ou palavra sem contexto

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

O habitante de Pasárgada - Manuel Bandeira

Este é um trecho de um filme muito bonitinho com o Manuel Bandeira.

Procurem-no depois de assitirem a essa prévia.

E fica aí um poeminha dele:


Arte de Amar


Se queres sentir a felicidade de amar, esquece a tua alma.

A alma é que estraga o amor.

Só em Deus ela pode encontrar satisfação.

Não noutra alma. Só em Deus - ou fora do mundo.

As almas são incomunicáveis.

Deixa o teu corpo entender-se com outro corpo.

Porque os corpos se entendem, mas as almas não.

3 comentários:

Anónimo disse...

Coisinha

haaaaaaaa entendiiii o poemaa!!
tbm...com o q vc falo na sexta de corpo e alma...haha..

Anónimo disse...

Que bom. Eu ia recomendá-lo para você quando falamos do poema do Camões, o "Tranforma-se o amador na cousa amada", mas acabei esquecendo.
E lê os do Octávio Paz também.

Anónimo disse...

Coisinha

Os poemas do Octávio Paz estao mais complexos...rrs...entendi mais o menos oq li e nao sei dizer oq quer dizer...haha..to perdida.